8ºA Criativo

Registos criativos da turma 8ºA da E.B. 2,3 de Canidelo, Vila Nova de Gaia. Ano lectivo 2006-07

24.6.07

Fim de Ano - Fim do Blog

Chegou o fim do ano lectivo!
Acabaram-se as tarefas, os projectos, os trabalhos, os testes...
Acabou o 8º ano e já se pensa no 9º... Não!!!
Para já, pensa-se nas férias!




Depois, sim...
Tudo vai mudar: o ano, a escola, os professores, alguns colegas de turma...
E... De vez em quando... Vamos relembrar este ano e tudo o que fizemos: o que está neste blog e o que não está, mas que ficou certamente gravado nas nossas memórias...

Aí, poderá acontecer o seguinte...




Esta é a mensagem da vossa DT que tanto «exigiu» de vós este ano e que já sente essa pontinha de saudade...
Felicidades para todos!


Diana Magalhães

24.5.07

Um pouco de história

D. Fernando I, nono Rei de Portugal, nasceu a 31 de Outubro de 1345 em Lisboa. Era filho do rei Pedro I de Portugal e da princesa Constança de Castela. Fernando sucedeu a seu pai em 1367 e morreu a 22 de Outubro de 1383. O início do reinado de Fernando foi marcado pela política externa. Quando Pedro I de Castela (1350-1369) morre em 1369 sem herdeiros directos, Fernando, como bisneto de Sancho IV de Castela, por via feminina, declara-se herdeiro do trono. Entre os pontos assentes , Fernando é prometido a Leonor de Castela, mas antes que o casamento pudesse ser concretizado, o rei apaixona-se por Leonor Teles de Menezes, mulher de um dos seus cortesãos. Após a rápida anulação do primeiro casamento de Leonor, Fernando casa com ela. Este acto valeu-lhe forte contestação interna, mas não provocou reacção em Henrique de Castela que prontamente promete a filha a Carlos III de Navarra.
Em 1382, no fim da guerra com Castela, estipula-se que a única filha de Fernando, Beatriz de Portugal, case com o rei João I de Castela. Esta opção significava uma anexação de Portugal e não foi bem recebida pela classe média e parte da nobreza portuguesa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fernando_I_de_Portugal


Leonor Teles, a aleivosa
D. Leonor Teles de Menezes, foi rainha de Portugal, entre 1371 e 1383.

D. Leonor sobrinha de D. João Afonso Telo de Menezes, conde de Barcelos, descendia por seu pai (Martim Afonso Telo de Menezes) de Fruela II, Rei de Leão e da Galiza e, por sua mãe, Aldonça Anes de Vasconcelos.
Casou, ainda muito nova, com João Lourenço da Cunha, filho do morgado do Pombeiro, de quem teve um filho: Álvaro da Cunha. Numa altura em que visitou a irmã Maria Teles, dama da infanta D. Beatriz, seduziu o Rei D. Fernando. Baseada em razões de parentesco, foi obtida a anulação do casamento de D. Leonor Teles. O Povo não gostou e o resultado foi a perturbação social e política que gerou um clima de insegurança total.
O casamento com o rei deu-se no Mosteiro de Leça do Balio, secretamente, em 15 de Maio de 1372. Em meados de Fevereiro seguinte nascia D. Beatriz. Temendo o prestígio do Infante D. João que casara com sua irmã Maria de Teles, concebeu o plano de casar o Infante com sua filha D. Beatriz. Mas para isso era preciso eliminar Maria Teles, acção por que terá sido responsável. D. João foi exilado.


Pesquisa realizada por
Tuyara Cardoso

16.5.07

O que estamos a ler

«Os Lusíadas»

É o nome de um poema épico de Luís Vaz de Camões, publicado em 1572. A obra está dividida em 10 cantos, com número variável de estrofes. O tema do poema é a história de Portugal desde os primórdios até o tempo de Camões, com uma narrativa idealizada e alusões frequentes à mitologia e cultura clássica. É, geralmente, considerada a obra maior da literatura portuguesa, quer pela qualidade poética reconhecida, quer pelo sentimento patriótico de que faz testemunho.


Estamos a ler a versão adaptada de João de Barros.


Ana Isabel Teixeira

14.5.07

A mitologia em «Os Lusíadas»

Júpiter (em latim, Iuppiter) era o deus romano do dia, comumente identificado com o deus grego Zeus. Também era chamado de Jovis (Jove).
Filho de Saturno e Cíbele, foi dado por sua mãe às ninfas da floresta em que o havia parido.
Os fados tinham comunicado ao seu pai, Saturno
, que ele havia de ser afastado do trono por um filho que nascesse dele. Para evitar a concretização da ameaça do destino, Saturno devorava os filhos mal acabavam de nascer. Quando Júpiter nasceu, a mãe, cansada de ver assim desaparecer todos os filhos, entregou a Saturno
uma pedra, que o deus engoliu sem se dar conta do logro.
Criado longe, na ilha de Creta
, para não ter o mesmo destino cruel dos irmãos, ali cresceu alimentado pela cabra Almateia. Quando esta cabra morreu, Júpiter usou a sua pela para fazer uma armadura que ficou conhecida por Égide
.
Quando chegou à idade adulta enfrentou o pai, obrigando-o a vomitar todos os filhos que tinha devorado. Após libertar os irmãos do ventre paterno, empreendeu a revolta
. Saturno procurou seus irmãos para fazer frente ao jovem deus rebelde que se reuniu com os seus irmãos no Olimpo.
Casou-se com Juno, sua irmã e filha preferida de Cibele.
Júpiter teve muitos filhos, tanto de deusas como de mulheres. Marte, Minerva e Vénus
são seus filhos divinos, entre outros. Quando se apaixonava por mortais, Júpiter assumia diversas formas para se poder aproximar delas.
Para conquistar a Princesa Europa, transformou-se em touro branco. Noutra altura apaixonou-se por Alcmena, esposa de Anfritrião. Para a conquistar, assumiu a forma do próprio marido. Dessa união nasceu o semi-deus Hércules.

Pesquisa efectuada por
Ana Patricia Nunes





Mercúrio era o deus romano encarregado de levar as mensagens de Júpiter. Era filho de Júpiter e de Bona Dea e nasceu em Cilene, monte de Arcádia. Os seus atributos incluem uma bolsa, umas sandálias e um capacete com asas, uma varinha de condão e o caduceu. Quando Proserpina foi raptada, tentou resgatá-la dos infernos sem muito sucesso. Era o deus da eloquência, do comércio, dos viajantes e dos ladrões, a personificação da inteligência. Correspondia ao Hermes grego, protector dos rebanhos, dos viajantes e comerciantes: muito rápido, era o mensageiro.


Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao grego Ares.
Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representa a guerra justa e diplomática. Os dois irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado.
Marte, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Vénus, e com ela teve um filho, Cupido e uma filha mortal, Harmonia. Na verdade tratava-se de uma realção adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Vulcano, que arranjou um estratagema para os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.
O povo romano considerava-se descendente daquele deus porque Rómulo era filho de Reia Sílvia ou Ília, princesa de Alba Longa, e Marte.


Pesquisa efectuada por
Mariana Ferreira





Baco era o filho do deus olímpico Júpiter e da mortal Sémele. Deus do vinho, representava seu poder embriagador, suas influências benéficas e sociais. Promotor da civilização, legislador e amante da paz. Líber é seu nome latino e Dioniso é seu equivalente grego.
Quando estava grávida, Sémele exigiu a Júpiter que se apresentasse na sua presença em toda a glória, para que ela pudesse ver o verdadeiro aspecto do pai do seu filho. O deus ainda tentou dissuadi-la, mas em vão. Quando finalmente apareceu em todo o seu esplendor, Sémele, como mortal que era, não pôde suportar tal visão e caiu fulminada. Júpiter tomou então das cinzas o feto ainda no sexto mês e meteu-o dentro da barriga da sua própria perna, onde terminou a gestação.
Ao tornar-se adulto, Baco apaixona-se pela cultura da vinha
e descobre a arte de extrair o suco da fruta. Porém, a inveja de Hera levou-a a torná-lo louco e a vagar por várias partes da Terra. Quando passa pela Frígia, a deusa Cíbele cura-o e o instrui nos seus ritos religiosos. Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da vinha. Quis introduzir o seu culto na Grécia depois de voltar triunfalmente da sua expedição à Índia, mas encontrou oposição por alguns príncipes receosos do alvoroço por ele causado.
O rei Penteu
proíbe os ritos do novo culto ao aproximar-se de tebas, sua terra natal. Porém, quando Baco se aproxima, mulheres, crianças, velhos e jovens correm a dar-lhe boas vindas e participar de sua marcha triunfal. Penteu manda seus servos procurarem Baco e levá-lo até ele. Porém, estes só conseguem fazer prisioneiro um dos companheiros de Baco, que Penteu interroga querendo saber desses novos ritos. Este se apresenta como Acetes. Conta que, certa vez velejando para Delos, ele e seus marinheiros tocaram na ilha de Dia e lá desembarcaram. Na manhã seguinte os marinheiros encontraram um jovem de aparência delicada adormecido, que julgaram ser um filho de um rei, e que conseguiriam uma boa quantia em seu resgate. Observando-o, Acetes percebe algo superior aos mortais no jovem e pensa se tratar de alguma divindade. Pede perdão pelos maus tratos. Os seus companheiros, cegados pela cobiça, levam-no a bordo apesar da oposição de Acetes. Os marinheiros mentem dizendo que levariam Baco (pois era realmente ele) onde ele quisesse estar, e Baco responde dizendo que Naxos era sua terra natal e que se eles o levassem até lá seriam bem recompensados. Eles prometem fazer isso e dizem a Acetes para se dirigir para Naxos. Porém, quando ele começa a manobrar em direcção a Naxos, ouve sussurros e vê sinais de que deveria levá-lo ao Egipto para ser vendido como escravo. Recusa-se a participar nesse acto.
Baco percebe a trama, olha para o mar entristecido, e de repente a nau pára no meio do mar como se fincada em terra. Assustados, os homens impelem seus remos e soltam mais as velas, em vão. O cheiro agradável de vinho alastra-se por toda a nau e percebe-se que vinhas crescem, carregadas de frutos sob o mastro e por toda a extensão do casco do navio e ouve-se sons melodiosos de flauta. Baco aparece com uma coroa de folhas de parra empunhando uma lança enfeitada de hera. Formas ágeis de animais selvagens brincam em torno de sua figura. Os marinheiros levados à loucura começam a atirar-se para fora do barco e ao atingir a água seus corpos se achatam e terminam numa cauda retorcida. Os outros começam a ganhar membros de peixes, as suas bocas alargam-se e as narinas dilatam. Escamas revestem-lhes todo o corpo e ganham nadadeiras em lugar dos braços. Toda a tripulação é transformada e dos 20 homens só resta Acetes, trêmulo de medo. Baco diz-lhe para que nada receie e que navegue em direção a Naxos, onde encontra Ariadne e a toma como esposa.
Cansado de ouvir aquela história, Penteu manda aprisionar Acetes. E enquanto eram preparados os instrumentos de execução, as portas da prisão abrem-se sozinhas e caem as cadeias que prendiam os membros de Acetes. Não se dando por vencido, Penteu dirige-se ao local do culto encontrando sua própria mãe cega pelo deus. Penteu é também morto. Assim é estabelecido na Grécia o culto de Baco.
Pesquisa efectuada por
Ana Patricia Nunes



Vénus é a deusa do panteão romano, equivalente a Afrodite, no panteão grego. É a deusa do Amor e da Beleza. O seu nome vem acompanhado, por vezes, por epítetos como "Citereia" já que, quando nasceu, terá passado por Citera, onde era adorada sob este nome.
No mito de seu nascimento conta-se que surgiu de dentro de uma concha de madrepérola, tendo sido gerada pelas espumas (afros, em grego). Em outra versão, é filha de Júpiter e Dione.
Era considerada esposa de Vulcano, o deus manco, mas mantinha uma relação adúltera com Marte.
Foi umas das divindades mais veneradas entre os antigos, sobretudo na cidade de Pafos, onde seu templo era admirável. Possuía um carro puxado por cisnes.

Vénus possui muitas formas de representação artística, desde a clássica (greco-romana) até às modernas, passando pela renascentista. É de uma anatomia divinal, daí considerada pelos antigos gregos e romanos como a deusa do erotismo, da beleza e do amor.
Os romanos consideravam-se descendentes da deusa, pelo lado de Eneias, o fundador mítico da raça romana, que era filho de Vénus com o mortal Anquises.
Na sua epopéia Os Lusíadas, Luís de Camões apresenta a deusa como a principal apoiante dos heróis portugueses.

Pesquisa efectuada por
Ana Patricia Nunes

2.5.07

Luís de Camões


Luís Vaz de Camões viveu de 1524 a 10 de Junho de 1580. É frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu génio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare. Das suas obras, a epopeia “Os Lusíadas” é a mais significativa. Camões teria nascido em Lisboa ou Alenquer por volta de 1524 de uma família de origem galega que se fixou primeiro no Norte (Chaves) e depois irradiou para Coimbra e Lisboa. Foi seu pai Simão Vaz de Camões e mãe Ana de Sá e Macedo. Por via paterna, Camões seria trineto do trovador galego Vasco Pires de Camões, e por via materna, aparentado com o navegador Vasco da Gama. Entre 1542 e 1545, viveu em Lisboa, trocando os estudos pelo ambiente da corte de D. João III, conquistando fama de poeta, e feitio altivo.



Epopeia
· 1572- Os Lusíadas
Sonetos
· 1595 – Amor é fogo que arde sem se ver
· 1595 - Eu cantarei o amor tão docemente
· 1595 - Verdes são os campos
· 1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?
· 1595 – Sôbolos rios que vão
· 1595 - Transforma-se o amador na causa amada
· 1595 - Sete anos de pastor Jacob servia
· 1595 - Alma minha gentil, que te partiste
· 1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
· 1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso

Teatro
1587 - El-Rei Seleuco
1587 - Auto de Filodemo
1587 - Anfitriões


Informações recolhidas por
Wilson Pereira

Adaptar os Lusíadas

João de Barros


João de Barros, nasceu na Figueira da Foz a 4 de Setembro de 1881, morrendo em Lisboa a 25 de Outubro de 1960. Foi um poeta, pedagogo e publicista português. Licenciou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Dedicou-se às letras, sendo autor de uma vasta obra. No campo da poesia, revelou-se sensível e inspirado, sendo autor de uma obra ainda mal conhecida.
Dirigiu, com João do Rio, a revista Atlântida (1915-1920), que incluiu colaboração dos principais escritores lusófonos da geração de 1910-1920. Fazendo com que, no ano de 1920 fosse eleito sócio da Academia Brasileira de Letras.
Dedicou os seus últimos anos de vida à adaptação para a juventude de alguns dos mais famosos textos clássicos, publicando versões em prosa de Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões e da Odisseia de Homero.

Informações recolhidas por
Laura Fernandes

23.4.07

Ler «Os Lusíadas» e pesquisar...


Vasco da Gama

Vasco da Gama foi um navegador português.
Filho do alcaide-mor de Sines, Estêvão da Gama, o rei D. Manuel I (1495-1521) confiou-lhe o comando da frota que, em 8 de Julho de 1497, zarpou do Rio Tejo em demanda da Índia, com 150 homens entre marinheiros, soldados e religiosos, distribuídos por quatro pequenas embarcações:

- São Gabriel, feita especialmente para esta viagem, comandada pelo próprio Vasco da Gama;
- São Rafael, também feita especialmente para esta viagem, comandada por Paulo da Gama
, irmão do capitão-mor;
- Bérrio, rebaptizada como São Miguel, mas que continuou a ser conhecida pelo seu nome original, sob o comando de Nicolau Coelho
;
- Uma naveta para transporte de mantimentos, sob o comando de Gonçalo Nunes
, que foi queimada perto da baía de São Brás, na costa oriental africana.



Em 2 de Março de 1498, completando o contorno da costa africana, a armada aportou a Moçambique, depois de ter sofrido medonhos temporais e de Vasco da Gama ter sufocado, com mão de ferro, uma revolta da marinhagem.
O piloto, que o sultão da Ilha de Moçambique
lhe deu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos mouros em Mombaça. Um acaso fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe forneceu um piloto árabe, conhecedor do Oceano Índico.
Em 17 de Abril de 1498
, avistou Calecute. Estava estabelecida a rota no Oceano Índico e descoberto o caminho marítimo para a Índia.

Vasco da Gama regressou a Lisboa no verão de 1499, um mês depois dos seus companheiros, pois teve de enterrar o irmão mais velho (Paulo da Gama que adoecera e acabara por falecer na ilha Terceira, nos Açores).
D. Manuel recompensou este glorioso feito, nomeando o navegador Almirante
-mor das Índias e dando-lhe uma renda de trezentos mil réis anuais que passaria para os filhos que tivesse.
Voltaria mais duas vezes à Índia
, de que foi governador e segundo vice-rei para lutar contra os abusos existentes que punham em causa a presença portuguesa na região. Vasco da Gama começa a actuar rigidamente e consegue impor a ordem, mas vem a morrer em Dezembro desse mesmo ano em Cochim, sendo os seus restos mortais trazidos para Portugal, mais concretamente para a Igreja de um convento carmelita, conhecido actualmente como Quinta do Carmo (propriedade privada).

A presença das ossadas na vila alentejana da Vidigueira, prende-se com o facto, de o Rei lhe ter atribuído o título de Conde de Vidigueira (a si e aos seus descendentes) em 1519. Aqui estiveram até 1880, data em que ocorreu a trasladação para o Mosteiro dos Jerónimos ficando ao lado do túmulo de Luís Vaz de Camões. Há quem defenda, porém que, os ossos de Vasco da Gama ainda se encontram naquela vila alentejana; Se é lenda ou não, não se sabe...



pesquisa realizada por
Daniela Rebelo

26.3.07

férias merecidas

Mais uma etapa passou.
Estamos agora a descansar, nestas férias da Páscoa, até retomar a última etapa deste ano lectivo...

Páscoa feliz!

19.3.07

Sinceridade

Não faz parte de um currículo escolar - não se aprende...
Não é um artigo que se compra ou se vende...
Sinceridade, dá-se, mas, antes de tudo, nasce-se com ela...

A sinceridade
Talvez seja um erro
Mas maior erro
É esconder a verdade.
Aqueles que
Com sinceridade dizem
O que pensam e o que fazem,
Dizem coisas honestas,
Mas por vezes desagradáveis.
E sofrem as consequências
Tantas vezes intoleráveis.
A sinceridade
E o coração aberto
Transparente
Visto de perto...
É a chave da verdade
Clara
E muito rara.
O preço da sinceridade
É o sofrimento
Por ser sempre
Alvo de maldade.
Quanto mais conheço
Mais entristeço.
A sinceridade
Perdeu o seu valor e apreço.
Sinceridade derrotada
És a verdade e não vales nada...
E quando chegas a prevalecer
É tarde...
Estás a morrer!



Ruben Rodrigues

13.3.07

A nossa mascote

Na aula de Francês, cada um apresentou o seu animal preferido. Depois, escolhemos aquele que agradava mais... Tornou-se na Mascote da Turma.

Eis a nossa mascote!

12.3.07

Todo o tempo é de poesia

Todo o tempo é de poesia

Desde a névoa da manhã
à névoa do outro dia.

Desde a quentura do ventre
à frigidez da agonia.

Todo o tempo é de poesia.

Entre bombas que deflagram
Corolas que se desdobram
Corpos que em sangue soçobram
Vidas que a amar se consagram.

Sob a cúpula sombria
das mãos que pedem vingança.
Sob o arco da aliança
Da celeste alegoria

Todo o tempo é de poesia.

Desde a arrumação do caos
à confusão da harmonia.

António Gedeão, Poesias Completas
Poema escolhido por
Daniela Rebelo

5.3.07

O que tenho lido

Li recentemente um livro cujo título é «O Leão, a Feiticiera e o Gaurda-Roupa», que faz parte das colecções "AS CRÓNICAS DE NÁRNIA".
Esta história de aventura situa-se durante a Segunda Guerra Mundial e começa quando quatro irmãos, Peter, Susan, Edmund e Lucy, saem de Londres para se instalar numa pequena cidade de Inglaterra, na casa de um professor solteiro.


Enquanto exploram a mansão, Lucy descobre uma passagem secreta muito especial no guarda-roupa do velho professor, uma passagem que dá acesso a um mundo onde é sempre Inverno, por culpa da magia da Feiticeira Branca.

Começa a aventura com a descoberta do mundo de Nárnia e o que fez com que os habitantes deste país perdessem a felicidade e a alegria.

Contudo, uma notícia inesperada traz esperança aos habitantes de Nárnia: o regresso de Aslan, o criador solar das terras de Nárnia.
Com a vinda de Aslan, a Feiticeira Branca poderia perder os seus poderes e deixar de reinar.

Ao longo da aventura, os irmãos, Aslan e as suas tropas vão ter de enfrentar perigos e lutar em várias batalhas.


Não conto o fim...
Leiam e descubram como os jovens poderão ter um papel fundamental no mundo de Nárnia...


Teresa Braz

26.2.07

Amizade

Já parou para pensar sobre o valor da amizade?
Às vezes, estamos preocupados, ansiosos com situações complicadas; sentimo-nos perdidos...
O facto de conversarmos com um amigo, de desbafarmos ajuda-nos a que nos sintamos já um pouco melhor, mesmo se os problemas permanecem...
Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando temos vontade de chorar?
A simplicidade das brincadeiras pueris, a descontracção, a conversa rápida ao telefone, a troca de mensagens pela net, o sorriso confiante... Tantos gestos de amizade!



Para mim, um amigo é...


Alguém que faz tempo para estar junto,
Ainda que não haja tempo...
Alguém que quer estar contigo
Ainda antes que o procures...
Alguém que percebe quando deve falar ou escutar,
Alguém que está unido em pensamento
E que pode apagar o passar do tempo
Com o inesperado som da sua voz...

Tuyara Cardoso

21.1.07

Actividade extra-escolar

No dia 22 de Dezembro, os meus colegas de turma e eu, acompanhados da Directora de Turma e de algumas Encarregadas de Educação, fomos ao cinema assistir ao filme «Artur e os Minimeus», de Luc Besson. Escolhemos os cinemas UCI do Arrábida Shopping e entrámos na primeira sessão da tarde.

O ponto de encontro: as bilheteiras. A Directora de Turma estava lá para distribuir os bilhetes a cada um de nós. Antes de entrarmos na sala, alguns foram comprar pipocas e coca cola, a melhor maneira de assistir a um filme com descontracção!

O filme foi engraçado e cheio de aventuras. Já tínhamos falado nele nas aulas, e tínhamos lido um excerto do livro em que se baseia. Daí esta escolha... Penso que todos os meus amigos gostaram do filme, como eu.

No final, tivemos direito ao cartaz do filme, um para cada um, assim como a um folheto que a professora preparou especialmente para nós, com umas perguntinhas e umas ilustrações.

Foi uma actividade muito divertida; fez com que passássemos uma parte da tarde de modo bastante agradável, não só com os amigos, mas também com a professora.


Daniela Rebelo



A personagem que mais apreciei neste filme foi o Max, porque ele sempre me fazia rir com as suas atitudes, posturas e maneiras de falar.
É magrinho, e veste pouca roupa. Fala de um modo engraçado, mexe-se de um modo ainda mais engraçado. Mal abre a boca, dá vontade de rir, pois faltam-lhe alguns dentes. Não dá para ficar sério perante esta figura. Todo o «boneco» faz dele uma personagem bem divertida!!

Tuyara Cardoso

Gesto Amigo

Nesta vida vi muitas definições de "amigo"
Nenhuma tão verdadeira quanto esta
Que tenho agora comigo.

Não foi uma definição escrita, lida ou mesmo falada.
Foi uma atitude, bonita, sem ter pedido nada...

Não poupaste palavras, ditas com sinceridade.
Foste leal, fiel, sem nenhuma maldade.
Abusaste da franqueza, dizendo o que ser dito devia,
Mas mantendo a fineza para a dama que merecia.

Mostraste-me o caminho que eu não deveria tomar,
Pois como um pássaro cego tentava voar!

Na profundidade deste teu gesto, pude compreender:
Sabias muito mais de mim
Do que poderia supor...

E nesse teu ombro amigo, pude, inteira, apoiar
Eu que só queria tua mão segurar.

Para "amigo" não busco mais nenhuma definição,
Porque carrego esse teu gesto
Bem guardado no meu coração...


Tuyara Cardoso

«Operação Tudo Positivo»

Foi-nos lançado um desafio: aceitar e pôr em prática a «Operação Tudo Positivo»!!

Todos os alunos do 8ºA vão esforçar-se por criar um ambiente positivo na sala de aula, quanto ao comportamento e ao relacionamento. Também tentarão fazer com que, no final do ano, haja o mínimo de negativas, concretizando os objectivos de todos: passar de ano. É bom que todos se sintam felizes e apoiados nas tarefas, no quotidiano, na vida escolar e pessoal...
Estamos contentes por saber que podemos contar com o apoio de todos os nossos professores.
Esperamos vencer este desafio. Vamos canalizar todos os nossos esforços nesse sentido.


A Delegada de Turma: Patricia Nunes
com a colaboração da Directora de Turma: Diana Magalhães

17.1.07

Uma bola especial

Na disciplina de Francês, vamos conhecendo aspectos da cultura francesa, os monumentos ou este edifício... bem diferente!

La Géode



Histoire:
La Géode a été inaugurée le 6 mai 1985.
La Géode est située au nord-est de Paris, dans un vaste espace vert de 55 ha, le Parc de la Villette.
La Géode a ouvert ses portes un an avant la Cité des sciences et de l'industrie dont l'inauguration, le 13 mars 1986, correspondait au passage de la comète de Halley.
La Géode abrite la première salle de cinéma de France par sa fréquentation, exclusivement consacrée à la projection de films en grand format sur son écran géant hémisphérique de 1 000 m2.





Parc de la Villette:
La Villette au XVIIIe siècle était un village agricole de la petite banlieue de Paris traversée par la rivière de l’Ourcq. Au début du XIXe siècle, et afin d’approvisionner Paris en eau potable, le canal de l’Ourcq fut percé et dans son prolongement, Napoléon 1er fit creuser le basin de la Villette pour alimenter les fontaines de Paris.
C’est à partir de 1867 que le baron Haussmann décida de réunir le marche national de la viande à la Villette: la Grande Halle pouvait recevoir jusqu’à 4600 bovins.

Ruben Rodrigues

(informações retiradas de www.lageode.fr)

27.12.06

A propósito de bolo-rei...

A tradição
Não é possível falar-se na doçaria típica da época natalícia, sem se falar do famoso bolo-rei, com a sua forma de coroa, as suas frutas cristalizadas e frutos secos (amêndoas, nozes e pinhões), a fava e o brinde.
Este bolo está carregado de simbologia. Pode dizer-se que este doce representa os presentes oferecidos pelos Reis Magos
ao Menino Jesus. A côdea (a parte exterior) simboliza o ouro; já as frutas secas e as cristalizadas representam a mirra; por fim, o incenso está representado no aroma do bolo.

A explicação para a existência da fava no interior no bolo rei está ligada a uma lenda, segunda a qual quando os Reis Magos viram a Estrela de Belém que anunciava o nascimento de Cristo, disputaram entre si o direito de entregar ao Menino os presentes que levavam. Como estes não conseguiam chegar a um acordo, um padeiro propôs fazer um bolo com uma fava no interior da massa. Em seguida, cada um dos três magos do Oriente pegaria numa fatia e o que tivesse a sorte de retirar a fatia que possuísse a fava ganharia o direito de entregar os presentes a Jesus. Não se sabe qual foi contemplado com a fatia premiada, pode ter sido qualquer um dos três, Baltasar, Belchior ou Gaspar.

É claro que isto é só uma lenda, o bolo-rei tem, na verdade origens francesas.


A receita do Bolo Rei coreu mundo. Muito contribuiu para isso a fama que o bolo ganhou de proporcionar prosperidade a quem comesse a fatia que possuísse a fava. Contudo, dita a tradição que quem receber a fatia com a fava, tem de oferecer o bolo-rei no ano seguinte.

História do bolo-rei
Os romanos costumavam votar com favas, prática introduzida nos banquetes das Saturnais, durante as quais se procedia à eleição do Rei da Festa, também chamado Rei da fava. Diz-se que este costume teve origem num inocente jogo de crianças, muito frequente durante aquelas festas e que consistia em escolher o rei, tirando-o à sorte com favas.O jogo acabou por ser adaptado pelos adultos, que passaram a utilizar as favas para votar nas assembleias.
Como aquele jogo infantil era característico do mês de Dezembro, a Igreja Católica passou a relacioná-lo com a Natividade e, depois, com a Epifania, ou seja, com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro.
A influência da Igreja na Idade Média determinou a criação do Dia de Reis, simbolizado por uma fava introduzida num bolo, cuja receita se desconhece.


De qualquer modo, a festa de Reis começou muito cedo a ser celebrada na corte dos reis de França. O bolo-rei teria surgido no tempo de Luís XIV para as festas do Ano Novo e do dia de Reis. Vários escritores escrevem sobre ele, e Greuze celebrou-o num quadro, exactamente com o nome de Gâteau des Rois.
Com a Revolução Francesa, em 1789, este bolo foi proibido. Só que os confeiteiros tinham ali um bom negócio e, em vez de o eliminarem, passaram a chamar-lhe Gâteau des sans-culottes.


Em Portugal, depois da proclamação da República, não chegou a ser proibido, mas andou lá perto. Com excepção desse mau período, a história do bolo-rei é uma história de sucesso e, hoje como ontem, as confeitarias e pastelarias não se poupam a esforços na sua promoção.


Bolo-Rei em Portugal
Tanto quanto se sabe, a primeira casa onde se vendeu em Lisboa o bolo-rei foi a Confeitaria Nacional, certamente depois de 1869. A pouco e pouco, a receita do bolo-rei generalizou-se. Outras confeitarias de Lisboa passaram a fabricá-lo, o que deu origem a versões diversas, que de comum tinham apenas a fava.


No Porto, foi posto à venda pela primeira vez em 1890, por iniciativa da Confeitaria de Cascais. Diz-se que este bolo-rei foi feito segundo receita que o proprietário daquela confeitaria, Francisco Júlio Cascais, trouxera de Paris. Inicialmente, só era fabricado na véspera do Dia de Reis, mas a partir de 1920, a Confeitaria de Cascais passou a ter bolo-rei quase todos os dias.


Assim, actualmente em Portugal, o consumo de bolo-rei é mais significativo entre finais de Novembro e o dia 6 de Janeiro. Embora, o gosto por este bolo no nosso país faça com que ele seja vendido durante todo o ano, a verdade é que as vendas deste disparam durante a época acima assinala, até porque durante a época natalícia, o bolo-rei não se limita a ser um bolo com um gosto agradável, ele é na verdade um verdadeiro símbolo desta época!

Não há dúvidas, que o bolo-rei veio de Paris. O «nosso» bolo-rei segue a receita utilizada a sul do Loire, um bolo em forma de coroa, feito de massa levedada (massa de pão). Acrescenta-se, de qualquer modo, que as várias receitas os bolos continham uma fava simbólica, que nem sempre era uma verdadeira fava, podendo ser um pequeno objecto de porcelana.
Hoje em dia, o bolo-rei inclui um brinde e uma fava. O brinde é um pequeno objecto metálico sem outro valor que não seja o de símbolo, e mesmo assim pouco evidente para a maioria das pessoas. A fava representa uma espécie de azar: quem ficar com ela tem que comprar outro bolo-rei.




Ruben Rodrigues

24.12.06

Votos do 8º A

Toda a Turma se reúne para desejar a todos, pequenos e graúdos, de Canidelo e do resto do mundo, um...



Feliz Natal e Excelente Ano Novo!


8ºA

O primeiro postal de Natal

Ruben Rodrigues

O primeiro postal de Natal

O primeiro postal de Natal surgiu na Inglaterra, pelas mãos do pintor John Callcott Horsley (1817-1903), em Dezembro de 1843, a pedido de Sir Henry Cole (1808-1882), director do South Kensington Museum (rebaptizado, em 1899, de The Victoria and Albert Museum).

Sir Henry Cole era assistente no Public Records Office. Para além disso, era escritor e editor de livros e jornais. Cole escreveu livros sobre arte e arquitectura sob o pseudónimo de Felix Summerly, e fundou o jornal The Journal of Design. Este possuía ainda o Summerly's Home Treasury, através do qual eram publicados livros infantis.De entre as histórias publicadas, contam-se "Cinderela", "João e o pé de feijão", "A Bela e o Monstro", entre outros.

No Natal, Sir Henry escrevia cartas aos seus familiares, amigos e conhecidos, desejando-lhes Boas Festas. Contudo, devido ao seu trabalho, este tinha pouco tempo para escrever tantas cartas. Assim , tal como todas as outras pessoas que escreviam cartas de Boas Festas, ele comprava papel de carta decorado com motivos natalícios ou então comprava postais de festas genéricos, nos quais se podia acrescentar a festa de que se tratava. Perante isto, Sir Henry pediu a Horsley para lhe criar um postal com uma única mensagem que pudesse ser duplicada e enviada a todas as pessoas da sua lista.

A primeira edição destes postais foi colorida à mão. Nestes, podia ver-se uma família a festejar com a legenda "Merry Christmas and a Happy New Hear to You" (Feliz Natal e um Próspero Ano Novo para ti). Estes foram impressos num cartão por Jobbins de Warwick Court, Holborn, Londres, sendo, posteriormente, pintados à mão por um profissional de nome Manson. Foram publicados no "Summerly's Home Treasury Office" pelo seu amigo e sócio Joseph Cundall.

Os postais que não foram utilizados po Sir Henry, venderam-se na Summerly's por 1 xelim. Segundo Cundall, venderam-se cerca de 1000 postais. Actualmente, só existe por volta de uma dúzia destes postais originais, um desses foi leiloado em 24/11/2004, sendo vendido por £22,500 (foi enviado por Sir Henry Cole para "Granny and Auntie Char"). Como estava assinado pelo próprio Sir Henry Cole, este postal é extremamente raro e valioso.

Estes postais ilustravam uma família em festa durante o Natal e brindavam ao seu amigo ausente (ao qual o postal era dirigido) com um copo de vinho tinto. Em cada um dos lados do postal havia imagens de actos de caridade: "vestir os desnudados" e "alimentar os pobres". Contudo, a imagem central da família brindando causou grande controvérsia, sendo alvo de várias críticas já que ver crianças a beber um pouco de vinho era considerado como um fomentar da corrupção moral nas crianças. Perante isto, os postais foram retirados de venda.

Segundo a lenda, no ano seguinte, Sir Henry não usou o método dos postais para fazer os seus votos de Boas Festas aos seus amigos, mas mesmo assim o hábito de enviar postais de Natal rapidamente se espalhou não só por toda Inglaterra, mas também um pouco por todo o mundo...
Ruben Rodrigues

21.12.06

História antiga

Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.

E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da nação.

Mas, por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.



Ruben Rodrigues

18.12.06

Concurso «Poemas de Natal»

Poema vencedor


Neste Natal, porta-te bem
Ou não há prendas para ninguém
Deixa as bolachas e o leite arrefecer
Para o Pai Natal vir comer

Muitas prendas para abrir
O Bolo-rei para saborear
Vamos lá todos sorrir
É Natal, toca a festejar

Histórias para contar
Melodias para cantar
Ninguém pensa no mal
É assim a noite de Natal...


Ana Sofia Madureira

Poemas de Natal

O Natal é uma festa
Que deve ser celebrada em família
Presentes, comida, amor...
Há alguma coisa que resta?

Para a mãe uma flor
Para o pai uma gravata
Para a irmã lápis de cor
E eu, não recebo nada?

É claro que sim!
Ninguém fica de fora
Vamos mas é comer o Bolo-rei
Antes que todos se vão embora


Ana Rita Madureira


No Natal, há muita alegria no ar
No Natal, há muito amor para dar
No Natal, ouvem-se os sinos tilintar
No Natal, as famílias reúnem-se para festejar
* * *
No Natal, há uma missão a cumprir
Ajudar as crianças que estão doentes nos hospitais
Pois, sem elas, o mundo não teria sentido
Por isso, temos de as animar para que tenham um óptimo Natal!
Daniela Rebelo

Outros Poemas de Natal...

Aclamar a vinda de Jesus
Lamentar o frio que faz
Elogiar a época de Natal
Girar em volta da árvore de Natal
Rir com a família
Imaginar um mundo melhor
Andar de renas com o Pai Natal

Ruben Rodrigues


O Natal é passado em família
Todos estão em harmonia
E todas as crianças estão ansiosas
Para ver as prendas que o Pai Natal lhes traz


Mariana Ferreira

Cai neve
neste dia tão especial
Com a família e os amigos
A celebrar o Natal...

Daniel Lage

16.12.06

Os Descobrimentos

Durante o primeiro período, nas aulas de História, estivemos a estudar os Descobrimentos portugueses.
Para ficarmos a saber mais sobre este assunto, o professor propôs-nos a realização de um trabalho sobre os navegadores portugueses e a sua importância nos Descobrimentos, sobre as embarcações e os instrumentos de navegação utilizados nessa época...
Gostámos de ter realizado essas pesquisas. Foi muito enriquecedor. Aprendemos muito.
Ana Isabel Texeira & Filipa Pinto

Daqui para o Japão

O projecto foi proposto pelo professor de Educação Visual e consistia em fazer um desenho relacionado com o mundo ou com Portugal. Vários países do mundo participaram neste projecto.Na nossa escola, participaram os alunos dos 7º e 8º anos.
Após a realização e a recolha dos trabalhos, o professor e outros professores de Educação Visual seleccionaram os melhores desenhos. Estes foram enviados para o Japão.
Lá, os trabalhos dos alunos dos diversos países participantes serão avaliados por um júri.
O vencedor ganhará uma estadia noJapão. O prémio incluí a viagem, o hotel e as refeições.
A realização deste trabalho foi interessante e esperamos que haja um vencedor português!
Mª Teresa Seixas
A Ana Raquel vai desenhando, à espera dos resultados...
* * * * * * * *
Ana Raquel Ferreira